quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A HISTÓRIA DOS NÚMEROS




Como desenvolver um conceito numérico?

Sempre houve uma necessidade de desenvolver um conceito numérico, desde os primórdios que precisaram construir um sistema, mesmo antes do surgimento dos números , que os auxiliassem nas suas necessidades. Por exemplo, na pré-história quando o homem ainda praticava a caça precisava encontrar um método que os ajudasse a descobrir como achar alimento suficiente para o grupo, e a medida que a população aumentou e a caça se tornou rara, o desafio se intensificou.
No inicio começou a fazer várias relações de quantidades, os homens primitivos usavam pedrinhas; No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.
A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.

Representação numérica

Com o passar do tempo, as quantidades foram representadas por expressões, gestos, palavras e símbolos, sendo que cada povo tinha a sua maneira de representação. No começo da história da escrita de algumas civilizações como a egípcia, a babilônica e outras, os primeiros nove números inteiros eram anotados pela repetição de traços verticais; Depois este método foi mudado, devido à dificuldade de se contar mais do que quatro termos:
Outro sistema de numeração muito importante foi o da Babilônia, criado a aproximadamente 4 mil anos.
Algumas das primeiras formas de contagem foram utilizadas com as partes do corpo humano, sendo que em algumas aldeias os indivíduos chegavam a contar até o número 33.




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