- ELIENE ANTÔNIA DE MORAES;
- JAQUELINE BATISTA BASTOS;
- JOY DALVA FERREIRA;
- LUCINEY FONSECA DE SOUZA;
- ROSA MARIA DE OLIVEIRA.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
MEU GRUPO
As acadêmicas pesquisaram na internet as informações contidas neste blog;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste
trabalho buscamos orientar e pesquisar sobre a montagem de um blog, bem
como criar um, para compreender como funciona estas novas tecnologias e como
aplicá-las de forma que facilite a aprendizagem do aluno e do docente.Em tempos
em que nossas crianças estão imersas no mundo tecnológico e domina esta
tecnologia o educador e a escola não pode ignorar essa realidade.
Consideramos de extrema importância
refletir sobre esta influencia que estas novas tecnologias têm sobre a
educação, como é nossa maneira de ver o mundo, de se relacionar, de aprender e
de brincar passam por grandes transformações
para buscar estas respostas, vamos analisar, criar, conceituar entre
outras áreas desta tecnologia que é um desafio a ser vencido por nós educadores
e ampliar novos caminhos para evolução da educação.
Neste sentido todo o trabalho será
amparado primeiramente por uma conceituação de todos os tópicos e sem seguida
uma sugestão de atividade para o ensino fundamental. O educador deve permitir que o educando utilize sua criatividade e possua um
tempo destinado para desenvolver melhor seu raciocínio lógico, nunca se pode
dar respostas prontas, mas sim motivá-los a desenvolver suas habilidades, suas
competências seu potencial, utilizando-se de metodologias que utilizem o concreto, pois é preciso intercalar a
realidade do aluno com a maneira de ensinar.registrando as operações matemáticas
toda criança precisa desenvolver um conceito numérico e no processo
inicial é necessário uma tomada de atitudes desempenhadas pelo professor que
permitem ao educando intercalar sua necessidade a sua forma de aprender, que
leva-o a desenvolver melhor seu conceito sobre os números.
As crianças podem criar várias hipóteses para fazer o mesmo
calculo, mas cabe ao educador mediar este conhecimento e possibilitar condições para que esta criança possa desenvolver suas habilidades de raciocínio logico. O vídeo nos dá uma ideia de como o professor deve agir em relação a aprendizagem.SITUAÇÕES MATEMÁTICAS
A matemática faz parte de nossa vida desde a hora que nascemos, portanto são muitas as operações que realizamos o tempo todo, tais como:
- EM CASA;
- NO TRABALHO;
- NO LAZER;
- NAS BRINCADEIRAS;
- NOS JOGOS;
- AO ANDAR NA RUA;
- NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS;
- NAS TECNOLOGIAS;
- NA TEMPERATURA;
- NAS HORAS;
- NOS ALIMENTOS;
- NAS DISTANCIAS PERCORRIDAS;
- NO SUPERMERCADO;
- NO ESPORTE; NOS AUTOMÓVEIS ETC. Neste sentido percebemos o quanto a matemática está inserida em nossas vidas, e trabalhar com crianças levando em consideração que ela convive com a matemática pode facilitar a aprendizagem com atividades que envolva momentos que a criança possa vivenciar, como nos exemplos abaixo:
Experiências com quantidades e Questionamentos!
Em classe, a todo momento, surgem situações que permitem às crianças terem experiências com quantidades. Por exemplo, você tem quatro lápis na mão e vai distribuí-los a um grupo de cinco alunos.
Você pode perguntar: "Quantos lápis tenho ? Será que posso dar um lápis para cada aluno ?"
Se os alunos tiverem dificuldades para responder, você os ajuda um pouco: "Vamos ver. Quem fica com este lápis ? E quem fica com este outro ?"
Desta forma você leva as próprias crianças a fazerem a distribuição. No final elas percebem que falta um lápis.
Nesta situação, as crianças podem comparar quantidades. Comparam a quantidade de lápis com a quantidade de crianças do grupo e podem perceber que há mais crianças do que lápis. Elas conseguem fazer isso sem usar números.
A partir de experiências como esta, trabalhando com quantidades, é que as crianças, pensando sobre a situação, vão construindo a idéia de número.
Muitas situações podem ser aproveitadas. Vejamos mais alguns exemplos.
Você pode pedir a um aluno que pegue os pratos da merenda na quantidade certa (um prato para cada aluno). Pode perguntar: "Tenho o bastante para todos os alunos ?"
Você também pode fazer uma pergunta do tipo: "Há mais meninos ou mais meninas na classe ?"
Em todos esses momentos, estamos proporcionando experiências com quantidades e ajudando as crianças a formarem a idéia de número. Tente imaginar quantas situações assim você pode criar em sua sala de aula e anote-as." Faça uma lista quando você estiver preparando sua aula de matemática. Entretanto, atenção para o seguinte:
Devemos auxiliar as crianças mas não responder por elas.
Elas devem usar a própria cabeça. A ideia de número não se explica. Ela vai se formando, pouco a pouco, dentro de cada criança. Tudo o que dissemos sobre as experiências com quantidades pode ser feito todo dia, um pouquinho por dia.
Se você percebe que os alunos resolvem facilmente os problemas propostos, esse período inicial pode ser mais curto. Caso contrário, você propõe maior número de experiências.
Veja, agora, uma situação interessante que uma professora inventou para desafiar suas crianças. Elas já tinham tido experiências com quantidades, mas o novo desafio era mais complicado. Nesse caso, elas não tinham duas quantidades para comparar. Tinham uma só e tiveram que descobrir a outra.
A professora dividiu a classe em grupos de quatro, cinco ou seis alunos, deu um punhado de feijões para os grupos e disse: "Vocês vão fazer os feijões falarem !"
As crianças ficaram espantadas, mas a professora continuou: "Os feijões têm que dizer quantas crianças têm neste grupo. Vocês não devem falar. Em vez disso, devem me mostrar os feijões. E eu, vendo os feijões tenho que saber quantas crianças estão no grupo."
A professora ficou esperando. As crianças tinham dúvidas e fizeram perguntas. A professora repetiu a explicação com outras palavras. De repente, uma aluna, que estava em um grupo de cinco, teve uma ideia. E logo mostrou cinco feijões para a professora.
"Como você descobriu ?", perguntou a professora.
A menina colocou um feijão na frente de cada criança, isto é, "casou" um feijão com cada criança, fazendo uma correspondência um-a-um.
Seus colegas logo entenderam a ideia Essa ideia de corresponder um-a-um, é muito importante na matemática.Na situação que acabamos de ver, ela permitiu às crianças obterem uma quantidade de feijões igual à quantidade de pessoas. Mesmo sendo importante, não precisamos explicar o que é essa correspondência às crianças. Basta que elas percebam a ideia e a usem.
Isso é importante para que elas possam entender os números. As crianças da história dos feijões percebiam essa correspondência. Quando a professora começou a trabalhar com os números, elas aprenderam bem depressa.
Fonte: http://educar.sc.usp.br/matematica/let2a.htm
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxO1SiWnZLscrVcBBeK-YTTn-tWTy9lRZaI9oVbe3cjV4JlvzQTgoh5EBOj_5RY9HeuutTepI-KNv3ia7H-K4FCGPCKLSqgJacn3ZlIwlMB6z9qLCCYH0aSdipgfDUlyZQt7Nf9xc62AU/s1600/imageslll.jpg)
ATIVIDADES COM O ÁBACO
Sequencia didática
OBJETIVO:- Estimular a criança a refletir sobre as posições dos números e a representação numérica.
CONTEÚDO:
- Adição e subtração de números.
ANO: 1º e 2º
RECURSOS DIDÁTICOS:
- Atividades impressas e o ábaco.
METODOLOGIA;
Iniciar as atividades explicando cada casa dezena, centena e unidade. Após colocar em prática através de exercícios que utilizam o ábaco.
ATIVIDADES
1)Desenhe bolinhas representando os seguintes números com a ajuda do ábaco:Exemplo.
100=1 centena=10 dezenas=100 unidades
10= 1 dezena= 10 unidades
1= 1 unidade
Resolva conforme no exemplo:
137= 109=
140= 156=
2)Observe e responda:
O ÁBACO
O ábaco,
em sua forma geral, é uma moldura retangular com fileiras de arame, cada
fileira representando uma classe decimal diferente, nas quais correm pequenas
bolas; No
princípio, os sistemas de numeração não facilitavam os cálculos, logo, um dos
instrumentos utilizados para facilitar os cálculos foi o ábaco muito usado por
diversas civilizações orientais e ocidentais. No Japão, o ábaco é chamado de
soroban e na China de suánpan, que significa bandeja de calcular. Vejamos alguns modelos de ábacos:
A HISTÓRIA DOS NÚMEROS
Como desenvolver um conceito numérico?
Sempre houve uma necessidade de desenvolver um conceito
numérico, desde os primórdios que precisaram construir um sistema, mesmo antes
do surgimento dos números , que os auxiliassem nas suas necessidades. Por
exemplo, na pré-história quando o homem ainda praticava a caça precisava
encontrar um método que os ajudasse a descobrir como achar alimento suficiente
para o grupo, e a medida que a população aumentou e a caça se tornou rara, o
desafio se intensificou.
No inicio começou a fazer várias relações de quantidades, os homens primitivos usavam pedrinhas; No caso
das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma
pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais
voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal
que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse
alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado
ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje,
cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.
A
correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram
usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas
cavernas e outros tipos de marcação.
Representação
numérica
Com o
passar do tempo, as quantidades foram representadas por expressões, gestos,
palavras e símbolos, sendo que cada povo tinha a sua maneira de representação. No começo
da história da escrita de algumas civilizações como a egípcia, a babilônica e
outras, os primeiros nove números inteiros eram anotados pela repetição de
traços verticais; Depois
este método foi mudado, devido à dificuldade de se contar mais do que quatro
termos:
Outro
sistema de numeração muito importante foi o da Babilônia, criado a
aproximadamente 4 mil anos.
Algumas
das primeiras formas de contagem foram utilizadas com as partes do corpo
humano, sendo que em algumas aldeias os indivíduos chegavam a contar até o
número 33.
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